A Estância Turística de Ribeirão Pires intensificou mais uma vez as ações de combate à dengue. Por meio da Secretaria de Saúde e Higiene,a cidade participou da Semana Estadual de Mobilização contra a doença, realizada entre os dias 21 a 25 de novembro, com atividades para conscientizar crianças, jovens e adultos.
A programação incluiu visitas às famílias de casa a casa - em áreas próximas à divisa com outros municípios que apresentam infestação do Aedes aegypti- o mosquito transmissor da dengue. Os agentes de saúde esclareceram dúvidas dos moradores e orientaram sobre como prevenir os focos do mosquito da dengue. Além disso, panfletos e cartazes foram distribuídos no comércio da cidade, para disseminar informações sobre o assunto.
Nas escolas municipais Comendador Abdalla Chiedde, Manoel Baptista da Silva e Professor Antonio Lacerda, os alunos tiveram programação que envolveu apresentação de fantoches, palestras, vídeos e maquetes que mostraram aos alunos como evitar focos do mosquito, com ações simples como tirar água de pneus, fechar bem a caixa d’ água, colocar areia no prato (ou vasilhames) das plantas e eliminar qualquer objeto que acumule água nas casas, escolas, comércios, entre outros locais.
“Os cuidados para prevenir a proliferação do mosquito transmissor da dengue devem ser adotados por todos os moradores, para que nossa cidade continue com os baixos índices da doença. Até o momento, não tivemos nenhum caso da doença contraída em Ribeirão Pires. A população deve estar atenta à questão, principalmente na época de chuva”, declarou o Secretário de Saúde de Ribeirão Pires, Jorge Mitidiero.
Para mais informações e/ou denuncias, o telefone do CCZ – Centro de Controle de Zoonoses é (11) 4824-3748.
A Prefeitura trabalha, por meio do Centro de Controle de Zoonoses, na prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti. Durante todo o ano, as equipes de agentes do CCZ montam e fiscalizam armadilhas espalhadas pelo município para verificar se há a presença de larvas do mosquito em alguma região da cidade. Este tipo de fiscalização também é feita nos chamados Pontos Estratégicos, que são ferros-velhos e cemitério, entre outros, onde há acúmulo de água em recipientes como pneus e vasos, condição e locais com grande potencial para a proliferação do mosquito transmissor da doença.
Os agentes também atendem a demandas onde há suspeita de focos do mosquito. Através do telefone 4824-3748, os moradores podem solicitar que agentes verifiquem residências e áreas onde possa haver focos do Aedes aegypti. Se constatado algum foco do mosquito, uma equipe de agentes realiza trabalho de orientação aos moradores da região onde foram encontradas larvas.